quarta-feira, 30 de novembro de 2011

79% dos internautas ativos estão em redes sociais no Brasil



A TG.net, um produto do instituto Ibope Media, em uma pesquisa recente divulgou que 79% dos internautas ativos no Brasil estão presentes em redes sociais. Ao todo, são 35 milhões de brasileiros conectados à rede, sendo que a idade média do usuário é de 32 anos.
A pesquisa realizada com 2,9 mil pessoas de 15 a 75 anos no Brasil também apontou que o tempo médio gasto pelo internauta é de 2h43min. A média no tablet é de3h18min, enquanto no smartphone é de 3h28min.
Via ClicRBS

terça-feira, 29 de novembro de 2011

"Novas regras" de acesso às redes sociais no ambiente corporativo


Segundo um estudo mundial da empresa de tecnologia Websense, 58% dos entrevistados dizem que as infecções por vírus e outros programas maliciosos aumentaram devido ao uso das mídias sociais.  


Desde que passou a fazer parte do cotidiano corporativo, a internet ajudou a maioria das empresas a melhorar sua comunicação. Mas o reverso da moeda é que isso também trouxe ameaças à produtividade dos funcionários e aos sistemas de dados das companhias. Afinal, é muito fácil distrair-se com as redes sociais enquanto as demandas de clientes e os pedidos da chefia ficam para depois. Isso sem falar nos riscos para a segurança, pois constantemente as postagens nesses canais podem levar a sites com vírus, capazes de roubar dados importantes ou afetar as redes das empresas. Até recentemente, a reação mais comum a esse tipo de desafio tecnológico foi a proibição pura e simples do acesso pelos funcionários, no horário de expediente, a sites sem relação direta com a atividade profissional. Aos poucos, porém, esse tipo de visão mais truculenta vem perdendo espaço por três razões. A primeira delas é que é impossível restringir totalmente a visitação das equipes a esses canais, pois celulares com internet estão nas mãos de qualquer um.



A outra é que essa postura contradiz o discurso adotado pelas próprias corporações, que criam seus perfis na internet e estimulam a interação com os consumidores. A terceira é de que provoca descontentamento nos empregados. Diante desse cenário, as empresas começaram a procurar o meio-termo. Uma solução encontrada é permitir, sim, o acesso às redes sociais, mas não sem antes dar orientações sobre boas práticas e cuidados que devem ser tomados nesses ambientes. “Liberar o uso das redes sociais traz muito mais benefícios do que a proibição”, afirma Cecília Dias, diretora de comunicação da Unilever, empresa que emprega 160 mil funcionários ao redor do mundo. “O que precisa haver é bom-senso.” A política da Unilever – definida pela alta direção e repassada a todos – é orientar sobre o que publicar nas redes sociais, principalmente em relação a possíveis prejuízos que suas declarações possam causar à empresa. 

Por ter como base de seus negócios o relacionamento com diferentes públicos, como as revendedoras, a Natura libera e estimula o uso das mídias sociais. Com mais de sete mil empregados, a fabricante de cosméticos avalia que esses espaços são úteis para os funcionários se comunicarem com clientes, fornecedores e vendedores. Além disso, as redes sociais são consideradas um instrumento valioso para conhecer tendências e opiniões dos consumidores. “Muitas vezes, a função do profissional inclui fazer contatos com o público”, afirma Denise Asnis, gerente de recursos humanos da Natura. “Essa relação direta nos trouxe oportunidades de repensar as estratégias da operação.” 

A GGD Metals, empresa brasileira do setor de aços e metais, opta por uma postura mais conservadora. A empresa instalou um cyber café em seu escritório. Lá, os funcionários visitam qualquer site durante os intervalos do trabalho. Nos demais computadores, o acesso é bloqueado. “O objetivo é disciplinar o uso das redes sociais”, afirma André Dias, diretor-geral da GGD Metals. Segundo Dias, a política não agradou à maioria dos funcionários, mas teve o mérito de acabar com alguns impasses que geravam constrangimentos entre a chefia e os comandados. 


“Ao ficar no café, não há dúvidas de que o funcionário não está trabalhando”, afirma. “A ideia é chegar a um meio-termo entre a disciplina e a produtividade”, diz. Se o apoio ao uso dos sites de cunho social traz benefícios, é importante também que a empresa defina com clareza qual sua posição sobre esse assunto. Por isso, a criação de normas de utilização é uma medida bem-vinda. Em todo caso, a companhia deveria se preocupar mais com a qualidade da produção do funcionário do que com o fato de ele visitar ou não redes sociais. “O controle tem de ser feito sobre o resultado do trabalho”, diz Ricardo Almeida, diretor-geral do i-Group, consultoria especializada em redes sociais. Outro item que deixa os departamentos de TI com a pulga atrás da orelha é a segurança. 

“Para instituições como os bancos, qualquer vazamento de dados é delicado”, afirma Martha Gabriel, professora de marketing digital da ESPM. Esse desafio tem feito surgir no mercado novos softwares capazes de garantir a segurança, mesmo com o acesso irrestrito às mídias sociais. Uma dessas ferramentas é da americana Palo Alto Networks. A companhia já conquistou em um ano 4,5 mil clientes, entre eles a eBay e a Qualcomm, vendendo um sistema para monitorar atividades nesses canais e em sites baseados em computação em nuvem, como o Google Docs. Com a ferramenta, as empresas podem bloquear apenas parte dos conteúdos, mantendo o acesso a tudo o que não oferece riscos. A Palo Alto, que conta com investimento do fundo de venture capital Sequoia Capital, deve faturar US$ 200 milhões em 2011 e planeja abrir capital em breve. “No fundo, é como ter um filho adolescente”, afirma a professora Martha. “Proibir não adianta, pois a pessoa acabará fazendo errado. O correto é estar por perto e orientar.”


Fan pages mais legais do Facebook #4

Outra paixão do brasileiro, o futebol. Representada pela Nike Football com aplicativos, vídeos, fotos e material dos jogadores patrocinados pela empresa, e o mais importante: curtida no Facebook por mais de 9 milhões de usuários.

Neste mês um dos destaques é a campanha "A Chance", estrelando desconhecidos em busca de um lugar ao sol no disputadíssimo mundo do futebol.



Fan pages mais legais do Facebook #3

Hoje a fan page é de um esporte que vêm crescendo desenfreadamente no Brasil, o MMA. A fan page do maior campeonato deste esporte, o UFC, conta com mais de 7 milhões de seguidores em todo o mundo, e disponibiliza vídeos, fotos, programação, transmissão de lutas e até mesmo uma loja virtual, dentro do Facebook.

UFC no Facebook: http://www.facebook.com/UFC


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Internet aumenta mais a renda do que a escolaridade, diz pesquisador


Segundo Renato Meirelles, diretor do Data Popular, isso ocorre porque a internet oferece mais possibilidades de networking do que a educação formal

O acesso à internet contribui mais para a ascensão social do que o nível de escolaridade. A afirmação é de Renato Meirelles, diretor do Data Popular, instituto de pesquisa especializado nas classes C, D e E brasileiras. Segundo o pesquisador, mesmo considerando que existe uma relação entre a escolaridade e o acesso à internet nas classes de menor renda, é possível observar que as pessoas com acesso à grande rede possuem ganhos superiores a quem não tem acesso. 

Isso acontece por que a internet oferece mais possibilidades de fazer networking do que a educação formal. “Quem tem acesso à internet pode mandar muito mais currículos, por exemplo”, afirmou Meirelles durante o Media On, seminário de jornalismo online que acontece esta semana em São Paulo. 

De acordo com dados do Data Popular, a Classe C já responde por 56% dos domicílios com acesso à internet no País. Para Meirelles, o crescimento desse mercado depende da capacidade das empresas de telecomunicações de oferecerem serviços a preços populares. “A qualidade da banda larga no Brasil freia o crescimento”, afirma o pesquisador. “Mas, com a ascensão da classe C e o aumento do número de internautas, a pressão dos órgãos de defesa do consumidor deve ser maior sobre as operadoras”. 


Por Rodrigo Caetano (Istoé Dinheiro)

Fan pages mais legais do Facebook #2

Seguindo a série de fan pages bem boladas do Facebook, um presente principalmente para as mulheres. A Louis Vuitton preparou vídeos, fotos e muito material sobre suas coleções para 2012.





quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Fan pages mais legais do Facebook #1

Você já possui uma fan page no Facebook personalizada para o seu negócio? Não! Sério mesmo? Podemos lhe ajudar de alguma forma? De qualquer modo, a série que virá a seguir servirá de inspiração para você entrar nesse universo de mais de 750 milhões de usuários.





terça-feira, 22 de novembro de 2011

Segunda etapa do AST Pro de Surf Amador 2011 agitará Torres neste final de semana


Está chegando a segunda etapa do AST Pro de Surf Amador 2011. O evento será realizado neste final de semana (26 e 27/11), na Praia dos Molhes em Torres. 

A elite do surf Amador do Rio Grande do Sul estará presente no campeonato, que terá as disputas nas categorias: Open (sem limite de idade), Junior (para atletas nascidos a partir de 01/01/1993), Mirim (para nascidos a partir de 01/01/1995), Iniciantes (para nascidos a partir de 01/01/1997), Grommets (para nascidos a partir de 01/01/1999), Master (para nascidos até 31/12/1976), Senior (para nascidos até 31/12/1983), Feminino, Longboard e Surdos (sem limites de idade) e Universitário (sem limite de idade, porém, é necessário a apresentação de um comprovante de matrícula).

As inscrições para a competição podem ser efetuadas através de um depósito bancário para a Associação dos Surfistas de Torres - AST, no Banco do Brasil, agência 0778-1 conta corrente 15991-3. A inscrição para categoria Open custa R$ 60,00. Já para as categorias Máster, Sênior, Júnior, Mirim, Universitário, Feminino e Surdos, o valor é de R$ 50,00, e a categoria Iniciantes o valor é de R$ 30,00. A categoria infantil Grommets não pagam a inscrição, porém, devem confirmar presença antecipadamente.
Após a realização do depósito, o atleta deve enviar o comprovante com seus dados para o Tour Manager da Federação Gaúcha de Surf (FGSurf), Jéferson Rabassa através do e-mail lab.rs2@daruma.com.br. Outras informações referentes a inscrições, cronograma e chaves de bateria podem ser obtidas através do email e Msn dez1970@hotmail.com ou pelo telefone (51) 9968-5817.
No final semana também será comemorado o aniversário de 28 anos da AST, a festa oficial do evento será no Bora-Bora, na noite do sábado (26/11). 


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Dicas para sua empresa parecer maior


Todo pequeno empresário sabe como é difícil conquistar clientes. E aqui, muitas vezes, o tamanho do empreendimento importa, sim. Alguns pensam que empresas pequenas não darão conta de entregar um bom produto ou serviço e por isso já desistem do negócio logo de cara.
Mas mesmo o seu negócio sendo classificado como uma pequena empresa, não precisa agir como tal em determinadas situações. Se você fizer seu empreendimento parecer maior do que ele é, pode ser que fique mais fácil conquistar clientes.
O site australiano Smart Company entrevistou especialistas e elaborou 10 dicas para fazer com que seu negócio pareça maior e, assim, passe mais credibilidade ao mercado. Aqui estão cinco dicas. A lista completa você acessa no site Smart Company (em inglês).
Construa um site pomposo

Uma das primeiras coisas que um grande prospect vai fazer antes de fechar negócio é verificar o site da empresa que pretende contratar. Por isso vale a pena investir em uma boa página na internet, o que não é mais tão caro de se fazer hoje em dia

Desenvolva a presença da sua empresa nas mídias sociais

Estar presente nas mídias sociais não apenas aproxima a sua empresa dos clientes como também faz o seu empreendimento parecer que tem mais tempo no mercado e mais experiência. Ter muitos seguidores, por exemplo, faz parecer que sua empresa está há mais tempo com as portas abertas.

Aumente um pouco ao falar de você mesmo

Nas pequenas empresas, o dono também é o diretor financeiro, de marketing e recursos humanos. Mas, nas conversas com possíveis clientes, comente sobre os “outros” diretores, pois isso transmitirá a imagem de uma empresa maior, mais bem estruturada.

Tenha um bom endereço

Muitos negócios que acabaram de abrir as portas ainda estão instalados dentro da casa do empresário. Só que isso pode soar estranho aos futuros clientes. Por isso, encontre um escritório barato num bairro bem localizado e aumente a credibilidade da sua empresa.

Invista no material promocional

Não seja mesquinho com os folhetos da sua empresa. Se o negócio precisa parecer profissional – além de ser, claro -, se esforce para fazer um bom material promocional.

Como investir em marketing sem gastar muito


Grandes campanhas de marketing costumam render bons efeitos – mas também são caras. Entre um esforço e outro, é possível apostar em iniciativas que, apesar de serem baratas, podem continuar rendendo em visibilidade e novos clientes. 
Confira estas dicas para você fazer uma minicampanha de marketing de sucesso:
1. Marque presença nos eventos certos
Vá atrás de lugares, feiras e eventos frequentados por seu público-alvo. Ou melhor ainda: promova pequenas festas, reuniões e confraternizações com seus clientes e parceiros. Além de ser uma ótima oportunidade de conhecer melhor as necessidades e gostos de cada um, a empresa ganha maior visibilidade e pode ser conhecida mais de perto. Após o evento, é interessante agradecer a presença e retribuir a participação com pequenos descontos, vantagens de compras ou uma boa lembrança, que associe a marca a algo positivo.
2. Invista nas redes sociais
Blogs, Facebook e Twitter são algumas plataformas digitais que podem ajudar a alavancar o seu negócio. Uma das formas de atrair um maior envolvimento com o público é estimular a interação com os clientes e promover nas redes sociais tópicos de discussões sobre temas gerais relacionados aos produtos e serviços oferecidos. Quando bem-feita, essa estratégia torna-se uma forma natural, não “forçada”, de promover a sua marca.
3.  Associe sua empresa a grandes marcas
Como patrocinar um grande evento costuma sair muito caro, investir em práticas que possam ser associadas ao evento em questão, trazendo vantagens aos frequentadores, também pode ser uma boa alternativa – mais barata e com potencial para atrair visibilidade para o seu negócio. Um exemplo disso seria fazer um coquetel em um local próximo ao grande evento.
4. Aposte em um formato diferente
É essencial buscar uma plataforma que alcance o maior número de pessoas com menor orçamento possível. Anúncios na internet costumam atender tais requisitos – mesmo com exposição em um curto período. Investir em aplicativos também pode funcionar, já que o consumidor pode ter acesso à marca em qualquer lugar.
5. Volte atrás de quem disse “não”
Com o passar do tempo, vivenciamos experiências que servem para inspirar novos projetos. Além disso, elas nos trazem boas lições de como melhorar estratégias, produtos, logística etc. Por isso, outra dica importante é voltar a entrar em contato com possíveis fornecedores e clientes que, um dia, já disseram “não” a sua empresa. Afinal, o mundo dá voltas, e você pode acabar se dando bem.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Por que "curtem" sua marca no Facebook?


"Curtir" ('Like' em inglês) é um sinal de positivo, muito usado pelo Facebook e que há algum tempo pode também ser usado dentro de sites e páginas. Você pode utilizar o botão "Curtir" em páginas únicas do seu site ou nas páginas e grupos do  Facebook.

Quando o usuário clica em "curtir" na sua página, é sinal que o conteúdo é bom e relevante a ponto de indicar para outras pessoas desta forma, seu link aparece como sugestão de leitura para os amigos deste usuário, formando assim um ótimo Boca a Boca (Marketing Viral) do seu conteúdo.
O Botão de "Curtir" também é utilizado nas Fan Pages (páginas de fan) e em grupos do Facebook. Ao clicar em Curtir em uma Page Fan, o usuário começa a seguir todas as atualizações desta página, e de acordo com as configurações de cada página, também pode interagir na página enviando fotos, vídeos e textos. Ao Curtirem a página da sua marca no Facebook, os internautas ficam em contato direto e constante com sua marca e ainda mostra para todos os seus amigos, que ele é um fã do seu produto, atestando a credibilidade através da confiança do usuário que curte sua página.

Por que os clientes curtem sua fan page?



  • 40% para receber descontos e promoções
  • 39% para mostrar o meu apoio para a empresa para outras pessoas
  • 36% para obter um brinde
  • 34% para manter-se informado sobre as atividades da empresa
  • 33% para obter atualizações sobre produtos futuros
  • 30% para obter atualizações sobre vendas futuras
  • 29% para diversão ou entretenimento
  • 25% para ter acesso ao conteúdo exclusivo
  • 22% alguém me recomendou
  • 21% para saber mais sobre a empresa
  • 13% para a educação sobre temas da empresa
  • 13% para interagir


Fonte: Nós na rede

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Redes sociais: um universo cada vez mais atraente

98% dos brasileiros estarão nas redes sociais até 2015
Em um mundo cada vez mais conectado, não é de se espantar que as redes sociais alcancem proporções gigantes nos próximos anos, em uma velocidade ainda maior do que vêm acontecendo. E, segundo dados divulgados durante o I Fórum da Internet no Brasil, esta expectativa deve mesmo se confirmar. As projeções apontam que em 2015, 98% dos internautas brasileiros estarão cadastrados em alguma rede social.

Além  de crescer o número de usuários nas redes sociais, o acesso à internet chegará a 80% dos lares brasileiros. Atualmente, este número varia entre 30% e 40%. Os motivos responsáveis por este aumento são o Plano Nacional de Banda Larga, a redução do custo do acesso à web e do computador e a expansão de cidades com cobertura wi-fi gratuita. Os especialistas apontam ainda um crescimento na habilidade no uso da internet por parte dos brasileiros.

Com relação à internet móvel, dados do CGI de 2010 mostram que já existem mais de seis milhões de pessoas que tem acesso à web através de dispositivos móveis. A principal barreira que impede a expansão da internet mobile no país ainda é o custo elevado. Mesmo assim, a tendência é que os números cresçam nos próximos anos.

Fonte: Coworkers